Exercícios sobre tipos de sujeito com gabarito

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    Carla Muniz Professora licenciada em Letras

    Ao fazer os exercícios sobre tipos de sujeito e consultar o nosso gabarito comentado, você pode aprender mais sobre sujeito determinado, sujeito simples, sujeito composto, sujeito oculto, sujeito indeterminado e sujeito inexistente (oração sem sujeito), e consolidar o seu aprendizado.

    Questão 1

    (PUC) “Nesse momento começaram a feri-lo nas mãos, a pau.” Nessa frase o sujeito do verbo é:

    a) nas mãos. b) indeterminado. c) eles (determinado). d) inexistente ou eles: dependendo do contexto. e) n.d.a.

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    Alternativa correta: b) indeterminado

    Ao observarmos a frase, percebemos que alguém exerce a ação de ferir, mas não sabemos quem.

    Esse alguém, que está presente na frase de forma implícita, é o sujeito indeterminado.

    Um sujeito indeterminado caracteriza-se por uma das situações abaixo:

    • uso do verbo na terceira pessoa do plural.
    • uso do verbo na terceira pessoa do singular + partícula -se.
    • uso do verbo no infinitivo impessoal.

    Na frase, o que caracteriza o sujeito indeterminado é o uso do verbo na terceira pessoa do plural (começaram).

    Questão 2

    (Cefet-PR) Assinale a alternativa em que há oração sem sujeito.

    a) Esperanças haverá sempre. b) Ninguém trovejou de tanta raiva quanto eu. c) Haveria desejado ele tudo isso? d) Alguém havia aberto a porta. e) Choveu papel picado nas ruas de Curitiba.

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    Alternativa correta: a) Esperanças haverá sempre.

    Na frase, o verbo “haver” foi utilizado como sinônimo de “existir”.

    Sempre que o verbo “haver” é utilizado como sinônimo de “existir”, temos um caso de oração sem sujeito.

    Uma oração sem sujeito, ou seja, uma oração que tem um sujeito inexistente, caracteriza-se por uma das situações abaixo:

    • uso de verbos que designam fenômenos da natureza.
    • uso dos verbos ser, estar, fazer e haver para designar tempo decorrido ou fenômeno meteorológico.

    Veja também: Tipos de sujeito

    Questão 3

    (UFAM/2015) TEXTO: 6 – Comum à questão: 7

    Escolhi a mesinha que estava na calçada e pedi um suco de frutas naturais mas sabendo que viria um suco com sabor de frutas artificiais, as frutas de laboratório, os bebês de laboratório – mas onde estamos? Enfim, já anunciaram que temos usinas nucleares, um dia vai chegar um sergipano (ou um paulistano, não tenho preconceito de região) e vai apertar distraidamente o botão errado. Pronto. O Brasil vira memória. E as pessoas tão inconscientes ouvindo uma musiquinha na porta da loja de discos. Também vejo um homem engraxando o sapato. E, no prédio em frente, passam um filme certamente desinteressante: noto que apenas um casal está na fila do cinema. Vejo também um velho com o netinho jogando migalhas para os pombos. Chovem propagandas de produtos comerciais, poluindo a paisagem. Era bom antes, lembra? Quando as paisagens eram limpas. Mas agora é tarde. É tarde no planeta.

    (“É tarde no planeta”, de Lygia Fagundes Telles, no livro “A Disciplina do Amor”. Texto adaptado.)

    Assinale a opção em que a frase NÃO tem o seu sujeito (ou a sua inexistência) corretamente explicado:

    a) “lembra?” Sujeito implícito, mas facilmente identificável pela forma verbal. b) “Passam um filme certamente desinteressante” Sujeito indeterminado, pois o verbo na 3a pessoa do plural torna desconhecida a identidade de quem praticou a ação. c) “É tarde no planeta” Oração sem sujeito, pois o verbo ser está empregado no sentido de tempo. d) “Chovem propagandas de produtos comerciais” Oração sem sujeito, pois o verbo expressa um fenômeno da natureza. e) “E as pessoas tão inconscientes ouvindo uma musiquinha” Sujeito simples, pois possui apenas um núcleo.

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    Alternativa correta: d) “Chovem propagandas de produtos comerciais” Oração sem sujeito, pois o verbo expressa um fenômeno da natureza.

    Confira as explicações abaixo e entenda o porquê.

    a) “lembra?” Sujeito implícito, mas facilmente identificável pela forma verbal

    A frase acima está corretamente explicada.

    Temos um caso de sujeito oculto (também chamado de sujeito desinencial ou sujeito elíptico).

    Esse tipo de sujeito é implícito; não aparece claramente na frase, mas fica subentendido.

    Há duas formas de identificar um sujeito oculto de uma frase:

    • Ler as frases anteriores. Por vezes, o sujeito é referido de forma explícita inicialmente.
    • Observar a desinência do verbo que faz referência ao sujeito, pois ela pode indicar gênero, número, pessoa verbal, etc.

    "Lembra" é uma flexão de terceira pessoa do singular do verbo "lembrar". Assim, o sujeito só poderia ser "ele", "ela", "você", "o senhor" ou "a senhora".

    b) “Passam um filme certamente desinteressante” Sujeito indeterminado, pois o verbo na 3a pessoa do plural torna desconhecida a identidade de quem praticou a ação.

    A frase acima está corretamente explicada.

    O sujeito da frase é indeterminado, pois sabemos que alguém ou algum lugar passa um filme desinteressante, mas não sabemos quem ou o que.

    Um outro indicativo de que a frase tem um sujeito indeterminado é o uso do verbo na terceira pessoa do plural (passam).

    Um sujeito indeterminado caracteriza-se por uma das situações abaixo:

    • uso do verbo na terceira pessoa do plural.
    • uso do verbo na terceira pessoa do singular + partícula -se.
    • uso do verbo no infinitivo impessoal.

    c) “É tarde no planeta” Oração sem sujeito, pois o verbo ser está empregado no sentido de tempo.

    A frase acima está corretamente explicada.

    O verbo “ser” de fato está sendo utilizado para indicar tempo.

    A oração sem sujeito, ou seja, a oração de sujeito inexistente, caracteriza-se por uma das situações abaixo:

    • uso de verbos que designam fenômenos da natureza.
    • uso dos verbos ser, estar, fazer e haver para designar tempo decorrido ou fenômeno meteorológico.

    d) “Chovem propagandas de produtos comerciais” Oração sem sujeito, pois o verbo expressa um fenômeno da natureza.

    A frase acima não está corretamente explicada.

    Observe que, apesar de o verbo “chover” ter sido utilizado, nesse contexto ele não expressa um fenômeno da natureza; ele assume um sentido figurado, que indica abundância.

    Se nos perguntarmos “O que chove?”, a resposta será “Propagandas de produtos comerciais”, que é o sujeito da frase.

    O núcleo do sujeito (palavra principal e mais importante) é apenas uma: propagandas, Assim, a frase tem um sujeito simples.

    Uma oração sem sujeito, ou seja, uma oração que tem um sujeito inexistente, caracteriza-se por uma das situações abaixo:

    • uso de verbos que designam fenômenos da natureza.
    • uso dos verbos ser, estar, fazer e haver para designar tempo decorrido ou fenômeno meteorológico.

    e) “E as pessoas tão inconscientes ouvindo uma musiquinha” Sujeito simples, pois possui apenas um núcleo.

    A frase acima está corretamente explicada.

    Se nos perguntarmos “Quem está ouvindo uma musiquinha?”, a resposta será “As pessoas”, que é o sujeito. O núcleo do sujeito, ou seja, sua palavra principal e mais importante é um só: “pessoas”.

    O sujeito simples é caracterizado por ter apenas um núcleo.

    Veja também: Índice de indeterminação do sujeito

    Questão 4

    (Prefeitura de Maricá - RJ 2007)

    PNEUMOTÓRAX (Manuel Bandeira)

    Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e que não foi. Tosse, tosse, tosse. Mandou chamar o médico: — Diga trinta e três. — Trinta e três . . . trinta e três . . . trinta e três . . . — Respire. ................................................................................................... — O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado. — Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax? — Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.

    "Mandou chamar o médico:/ (...) Respire".

    Assinale a alternativa em que está CORRETA a classificação dos sujeitos das duas orações acima destacadas:

    a) em ambos os casos, trata-se de sujeito indeterminado. b) na primeira oração: sujeito indeterminado; na segunda oração: sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome tu. c) a primeira oração: oração sem sujeito; na segunda oração: sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome tu. d) na primeira oração: sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome ele; a segunda oração: oração sem sujeito. e) na primeira oração: sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome ele; na segunda oração: sujeito oculto que pode ser expresso ou representado por "o senhor".

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    Alternativa correta: e) na primeira oração: sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome ele; na segunda oração: sujeito oculto que pode ser expresso ou representado por "o senhor"

    Confira as explicações abaixo e entenda melhor a resposta.

    a) em ambos os casos, trata-se de sujeito indeterminado.

    ERRADA. Um sujeito indeterminado ocorre quando não conseguimos identificar a quem/que o verbo da frase se refere.

    Apesar de os sujeitos não estarem explícitos na frase, conseguimos identificá-los com base na terminação do verbo. “Mandou” é uma flexão de terceira pessoa do singular, logo o sujeito só poderia ser ele, ela, você, o senhor ou a senhora.

    “Respire”, por sua vez, está flexionado na segunda pessoa do singular do modo imperativo (você, o senhor ou a senhora).

    Ao lermos o texto todo, podemos perceber que o sujeito de ambas as frases é "o senhor" ; "ele".

    b) na primeira oração: sujeito indeterminado; na segunda oração: sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome tu.

    ERRADA. O sujeito da primeira frase não é indeterminado, pois apesar de ele não estar explícito na frase, podemos identificá-los com base na terminação do verbo. “Mandou” é uma flexão de terceira pessoa do singular, logo o sujeito só poderia ser “ele”, “ela”, “você”, “o senhor” ou “a senhora”.

    Na segunda frase, de fato temos um sujeito oculto. No entanto, ele não pode ser representado pelo pronome “tu”, mas sim pelos pronomes “ele”, “ela”, “você”, “o senhor” ou “a senhora”, pois “respire” é flexão de modo imperativo da terceira e não da segunda pessoa do singular.

    Ao lermos o texto todo, fica claro que o sujeito de ambas as frases é "o senhor" ; "ele".

    c) a primeira oração: oração sem sujeito; na segunda oração: sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome tu.

    ERRADA. A primeira frase não constitui uma oração sem sujeito, mas sim uma oração com sujeito oculto.

    Uma oração sem sujeito, é aquela que tem um sujeito inexistente. Ela é caracterizada por uma das situações abaixo:

    • uso de verbos que designam fenômenos da natureza.
    • uso dos verbos ser, estar, fazer e haver para designar tempo decorrido ou fenômeno meteorológico.

    A segunda oração apresenta um sujeito oculto. No entanto, ele não pode ser representado pelo pronome “tu”, pois corresponde à segunda pessoa do singular e o verbo “respire” é uma flexão de terceira pessoa.

    Ao lermos o texto todo, fica claro que o sujeito de ambas as frases é "o senhor" ; "ele".

    d) na primeira oração: sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome ele; a segunda oração: oração sem sujeito.

    ERRADA. A afirmação sobre a primeira oração está correta: ela apresenta um sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome “ele”.

    Já a afirmação sobre a segunda oração está errada. Não se trata de uma oração sem sujeito, mas sim de uma oração com sujeito oculto.

    Uma oração sem sujeito é caracterizada por uma das situações abaixo:

    • uso de verbos que designam fenômenos da natureza.
    • uso dos verbos ser, estar, fazer e haver para designar tempo decorrido ou fenômeno meteorológico.

    Ao lermos o texto todo, fica claro que o sujeito de ambas as frases é "o senhor" ; "ele".

    e) na primeira oração: sujeito oculto que pode ser representado pelo pronome ele; na segunda oração: sujeito oculto que pode ser expresso ou representado por "o senhor".

    CORRETA. Ambas as frases possuem sujeitos ocultos.

    Os sujeitos ocultos são aqueles que não aparecem de forma explícita, mas que podem ser identificados através da terminação do verbo ou da leitura de frases que vêm antes ou depois.

    “Mandou” é uma flexão de terceira pessoa do singular, logo o sujeito só poderia ser ele, ela, você, o senhor ou a senhora.

    “Respire”, por sua vez, está flexionado na segunda pessoa do singular do modo imperativo (você, o senhor ou a senhora).

    Ao lermos o texto todo, fica claro que o sujeito de ambas as frases é "o senhor" ; "ele".

    Veja também: Sujeito indeterminado

    Questão 5

    (Prefeitura de RN/2007) Leia o trecho abaixo para responder às questões de 18 a 20.

    Certa vez, perguntaram ao Dalai Lama: O que mais te surpreende na humanidade? E ele respondeu: "Os homens me surpreendem... os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde; e por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver o presente nem o futuro; e vivem como se nunca fossem morrer e, morrem como se nunca tivessem vivido. Então busquemos o equilíbrio, a harmonia!"

    "Os homens me surpreendem."

    No trecho, o termo "os homens" é

    a) sujeito simples. b) sujeito oculto. c) sujeito composto. d) não é sujeito.

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    Alternativa correta: a) sujeito simples.

    O sujeito simples ocorre quando o verbo da frase faz referência a um único núcleo do sujeito.

    Apesar de o sujeito da frase ser “os homens”, seu núcleo (palavra principal e mais importante) é um só: “homens”.

    Veja também: Sujeito

    Questão 6

    Identifique e classifique o sujeito da oração abaixo:

    Ana Paula e Natália estudam perto de casa.

    Ver Resposta

    O sujeito da frase é "Ana Paula e Natália".

    Trata-se de um sujeito composto, ou seja, possui mais de um núcleo. Núcleo 1: Ana Paula; núcleo 2 Natália.

    O núcleo do sujeito é a palavra principal e mais importante. Quando um sujeito tem dois ou mais núcleos, ele é um sujeito composto.

    Questão 7

    Indique se a frase abaixo possui um sujeito indeterminado ou oculto.

    Costuma comprar tudo o que vê pela frente.

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    Resposta correta: o sujeito da frase é oculto.

    Esse tipo de sujeito também é designado como sujeito desinencial ou sujeito elíptico.

    O sujeito oculto é aquele que existe na frase, mas não aparece de forma explícita. No entanto, é fácil identificá-lo.

    Observe que a desinência do verbo principal que faz referência ao sujeito indicar gênero, número, pessoa verbal, etc.

    O verbo principal "costuma" é uma flexão de terceira pessoa do singular do verbo "costumar". Assim, o sujeito só pode ser "ele", "ela", "você", "o senhor" ou "a senhora".

    Uma frase com sujeito indeterminado, por sua vez, apresenta as seguintes características:

    • verbo na terceira pessoa do plural.
    • verbo na terceira pessoa do singular + partícula -se.
    • verbo no infinitivo impessoal.

    Questão 8

    Identifique qual das frases apresenta sujeito inexistente:

    a) Precisa-se de atendentes. b) Foram chamar o vizinho em cima da hora da festa. c) Há muitas crianças desaparecidas no Brasil. d) Pintaram e bordaram na festa.

    Ver Resposta

    Alternativa correta: c) Há muitas crianças desaparecidas no Brasil.

    a) ERRADA. O sujeito da frase é indeterminado, pois faz referência a alguém sem identificá-lo.

    Ao lermos a frase, podemos compreender que alguém ou algum lugar está precisando de atendentes, no entanto, não é possível saber quem.

    Um sujeito indeterminado caracteriza-se por ser acompanhado de uma das opções abaixo:

    • Verbos flexionados na terceira pessoa do plural.
    • Verbos flexionados na terceira pessoa do singular, acompanhados da partícula -se.

    b) ERRADA. A frase apresenta um sujeito indeterminado. Observe que alguém foi chamar o vizinho, mas não sabemos quem.

    c) CORRETA. A frase possui um sujeito inexistente, ou seja, trata-se de uma oração sem sujeito.

    Observe que o verbo da frase é um verbo impessoal: haver. Esse fato, por si só, é um indicativo de sujeito inexistente.

    Os verbos impessoais não são acompanhados por sujeitos e podem indicar: fenômenos da natureza (chover, nevar, fazer frio, fazer calor etc.); tempo decorrido (ser, fazer, etc.) e existência ou acontecimento (haver).

    d) ERRADA. O fato de os verbos “pintar” e “bordar” estarem flexionados na terceira pessoa do plural é um indicativo de que a frase possui um sujeito indeterminado.

    A oração sem sujeito, ou seja, a oração de sujeito inexistente, caracteriza-se por uma das situações abaixo:

    • uso de verbos que designam fenômenos da natureza.
    • uso dos verbos ser, estar, fazer e haver para designar tempo decorrido ou fenômeno meteorológico.

    Questão 9

    Indique se o sujeito da frase abaixo é simples ou composto.

    Meus colegas são muito prestativos.

    Ver Resposta

    Resposta correta: o sujeito da frase é simples.

    O que define se um sujeito é simples ou composto é o seu núcleo (palavra mais importante).

    No sujeito “meus colegas”, o núcleo é a palavra “colegas”. Quando o núcleo possui uma só palavra, o sujeito é simples; quando possui duas ou mais, trata-se de um sujeito composto.

    Questão 10

    Classifique o sujeito das frases abaixo:

    a) Chove sem parar há três dias. b) Kobe foi um ícone do basquetebol americano. c) Falei o que quis, ouvi o que não quis. d) Trouxeram a pizza com duas horas de atraso.

    Ver Resposta

    Respostas corretas:

    a) Sujeito inexistente: é acompanhado por um verbo impessoal, no que chamamos de “oração sem sujeito”.

    Uma dica para identificar os verbos impessoais é que eles nunca são acompanhados por sujeitos, e indicam fenômenos da natureza (chover, nevar, fazer frio, fazer calor etc.); tempo decorrido (ser, fazer, etc.) e existência ou acontecimento (haver).

    b) Sujeito simples: trata-se de um sujeito que possui apenas um núcleo (palavra principal): Kobe.

    c) Sujeito oculto: alguém realizou a ação de falar, mas não sabemos quem. O sujeito está presente na frase, mas não é explícito.

    No entanto, podemos identificá-lo através da desinência dos verbos “falou” e “ouviu”: ambos são flexões de primeira pessoa do singular do pretérito perfeito.

    Assim, o sujeito só pode ser “eu”.

    d) Sujeito indeterminado: sabemos que alguém trouxe a pizza, mas não é possível identificar quem.

    Um indicativo de que a frase possui um sujeito indeterminado é o uso do verbo principal flexionado na terceira pessoa do plural: trouxeram.

    O sujeito também é indeterminado quando o verbo principal da frase está flexionado na terceira pessoa do singular, e acompanhado da partícula -se.

    Carla Muniz Professora, lexicógrafa, tradutora, produtora de conteúdos e revisora. Licenciada em Letras (Português, Inglês e Literaturas) pelas Faculdades Integradas Simonsen, em 2002.

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