O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 após um longo período de preparação e capacitação para aplicação das provas, inicia agora, o procedimento de correção.
A segurança, o sigilo e a isonomia das avaliações ocorrem numa sequência planejada e articulada pelos órgãos competentes e profissionais capacitados, envolvendo a elaboração dos conteúdos, o percurso de entrega das provas, a aplicação nas salas de aulas (seguida por regras estabelecidas), o processo de entrega além da logística de correção.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) as provas foram realizadas em 147 mil salas de aula - localizadas em 10.133 estabelecimentos de 1.727 municípios de todo país. Os cadernos de provas foram todos reservados em malotes e agora seguirão exclusivamente para o Rio de Janeiro (RJ), onde ficarão nos galpões do consórcio aplicador, composto pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pela Fundação Cesgranrio.
O consórcio é o responsável pela computação dos dados nos Cartões-Respostas, que em seguida, são encaminhados ao Inep. O Inep processará os resultados do Exame com base na Teoria da Resposta (TRI) e emitirá o boletim de desempenho com as notas das quatro provas objetivas.
As Redações serão corrigidas digitalmente por mais de 5 mil avaliadores, selecionados e capacitados ao trabalho. Cada texto é corrigido por no mínimo dois corretores que atribuem uma pontuação (sem saber a nota do outro). se houver diferença significativa em uma das competências avaliadas, um terceiro corretor avalia de forma independente a Redação, e neste caso, os cálculos serão feitos das duas médias que mais se aproximarem. No caso de divergência de nota ainda pelo terceiro avaliador, será formado uma banca presencial composta por três professores, que realizarão todo procedimento e atribuirão uma nota ao participante.
Para mais informações acesse o portal do Inep.
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