A adrenalina ou epinefrina é um hormônio do corpo humano, secretado pela glândulas suprarrenais e que atua no sistema nervoso simpático (neurotransmissor).
A fórmula química da adrenalina é C9H13NO3.
Fórmula estrutural da adrenalina
O hormônio adrenalina é liberado em momentos de stress, medo, perigo, pavor ou fortes emoções. Por exemplo, um assalto, descida de montanha russa, pulo de asa delta, dentre outros.
A adrenalina serve como um mecanismo de defesa do organismo, preparando-o para uma situação de emergência.
Quando a adrenalina é liberada ocorrem reações no corpo que o preparam para um determinado esforço, em resposta a situação de stress.
Entre as ações da adrenalina no corpo estão:
Aprenda mais sobre os Neurotransmissores.
As glândulas suprarrenais produzem dois hormônios principais: a adrenalina e noradrenalina (norepinefrina).
A noradrenalina também é um neurotransmissor, relacionado com o raciocínio e emoções. Ela atua independentemente da adrenalina.
A ação da noradrenalina no corpo é manter a pressão sanguínea em níveis normais.
A fórmula química da noradrenalina é C8H11NO3.
Saiba mais sobre as Glândulas do Corpo Humano e Glândulas Endócrinas.
A adrenalina foi descoberta em fins do século XIX pelo médico William Horatio Bates (1860-1931).
Em 1900, a substância foi indicada pelo químico japonês Jōkichi Takamine (1854-1922), que realizou o isolamento e purificação da adrenalina.
Em 1904, o químico alemão Friedrich Stolz (1860-1936), foi o primeiro a sintetizar a substância, ou seja, produzi-la artificialmente.
O nome “adrenalina” surgiu dos prefixos ad "proximidade", referente às glândulas adrenais e renal, rins e do sufixo “-ina”, em referência ao grupo do composto: amina.
A adrenalina é utilizada na medicina em casos de paradas cardíacas, tratamentos de alergias, asma e bronquite.
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