A Arte Povera (em inglês, “poor art”) foi um movimento artístico de vanguarda surgido na Itália na década de 60 e que significa literalmente “arte pobre”.
O termo “arte povera” foi cunhado pelo crítico e historiador da arte italiano Germano Celant, em 1967, no catálogo da exposição “Arte povera – ImSpazio”, ocorrida em Veneza.
A ideia do movimento povera, que se destacou na pintura, escultura, instalação e performance, era de fato propor uma nova reflexão estética sobre o produto artístico ao “empobrecer a arte” e trazer à tona sua efemeridade através da utilização de materiais simples e naturais.
"Iglu", obra do artista italiano Mario Merz, Turim, ItáliaAs cidades italianas que desenvolveram mais trabalhos da arte povera foram: Turim, Milão, Roma, Gênova, Veneza, Nápoles e Bolonha, embora o efêmero movimento tenha se espalhado por todo continente europeu, terminando na década de 70.
Ao lado do Futurismo, a Arte Povera foi um dos mais importantes movimentos artísticos italianos do século XX.
Os principais representantes da Arte Povera foram:
Além deles, outros artistas italianos figuraram no contexto da arte povera, a saber: Pino Pascalli (1935-1968), Alighiero Boetti (1940-1994), Luciano Fabro (1936-2007), Giulio Paolini (1940), Piero Gilard (1942), Emilio Prini (1943), Gilberto Zorio (1944), Gianni Piacentino (1945) e Giuseppe Penone (1947),
Daniela DianaLicenciada em Letras pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) em 2008 e Bacharelada em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2014. Amante das letras, artes e culturas, desde 2012 trabalha com produção e gestão de conteúdos on-line.Show life that you have a thousand reasons to smile
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