A carne de porco obtida do porco doméstico (Sus domesticus) é uma das carnes mais consumidas do mundo, com evidências históricas que comprovam o consumo da mesma desde 5000 a.C.
Apesar de ser consumida desde tempos muito remotos pelos humanos, a carne suína ainda é cercada de tabus religiosos ao redor do mundo, sendo proibido seu consumo no judaísmo, islamismo e adventismo.
O consumo da carne suína ou porcina se dá de várias formas, podendo ser cozida, salgada, defumada e até combinações destes métodos. O ramo da culinária que trata de carnes, principalmente a suína, é chamado charcuteria.
O Brasil é um dos maiores produtores e consumidores da carne suína, sendo a produção de cerca de 1,6 mi por ano, com foco na exportação. O país ainda produz derivados da carne de porco, incluindo a produção artesanal, e o foco da produção brasileira está nas regiões Sul e Sudeste.
Além dos tabus religiosos, a carne suína é cercada de mitos nutricionais. Dizer, por exemplo, que a carne suína é prejudicial à saúde humana é um equívoco. A carne de porco é muito nutritiva e saborosa, e possui abundância em vitaminas e minerais, é rica em ácido linoléico, que neutraliza efeitos da gordura saturada. Além disso, nos últimos 30 anos a carne porcina perdeu 31% do seu nível de gordura, 14% de calorias e 10% de colesterol, por conta de cruzamentos entre espécies e seleção de animais. Hoje em dia, a porcentagem de carne magra no porco chega a 62%.
A carne de porco é tão nutritiva quanto as outras carnes, e deve ser inserida no cardápio das pessoas. Como toda carne, seu consumo deve ser moderado e equilibrado como todos os tipos de alimentos. O valor nutricional da carne suína é bastante relevante, sendo um bom complementar em dietas para todas as idades.
Fontes: http://comida.ig.com.br/mitos+e+verdades+carne+de+porco/n1237535050032.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Carne_de_porco
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