O incêndio, a partir de uma combustão que se propaga por uma reação em cadeia, está entre os desastres domésticos mais devastadores que se tem notícia, uma vez que seu poder de destruição é intenso. Não somente pelo calor da chama, mas a toxicidade de sua fumaça tem causado muitas mortes ao longo da história. Isso é facilmente compreensível, pois uma fumaça sem substâncias potencialmente nocivas à saúde, como aquela formada apenas por gás carbônico, por exemplo, ainda poderá matar por asfixia, quando dificultar ou impedir a entrada do gás oxigênio nos pulmões.
Para que uma combustão ocorra, são necessários três fatores (o tripé da combustão): combustível, comburente e fonte de ignição. Uma combustão é a denominação para uma reação química entre um combustível e gás oxigênio (comburente). Substâncias que reagem facilmente com o gás oxigênio (O2) são denominadas de combustíveis. Entretanto, a elevação da temperatura (fonte de ignição) faz com que praticamente qualquer substância possa reagir com o oxigênio do ar, transformando-se em um combustível.
Existem apenas duas formas de se combater uma combustão, partindo-se do princípio que não haja limitação do combustível (a substância que está queimando): a redução da temperatura e a redução de oxigênio. Tais modos encontram-se nos princípios básico de qualquer extintor utilizado no combate às chamas.
Os extintores de incêndio podem ser classificados com base no produto que utilizam no combate às chamas.
Com relação à utilização de um extintor, a natureza das chamas deve ser considerada, o que classifica um extintor nas classes A. B e C.
Referências: http://www.marvinextintores.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=112:classificacao-dos-extintores-de-incendio RUSSELL, John B.; Química Geral vol.1, São Paulo: Pearson Education do Brasil, Makron Books, 1994.
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