O termo distrofia muscular engloba mais de 30 doenças genéticas, grande parte delas ligadas ao cromossomo X, caracterizando-se por acometer a musculatura esquelética, o que leva à sua degeneração progressiva.
A ausência ou baixa síntese de proteínas necessárias para o desenvolvimento dos músculos é causada pela alteração em determinados genes. Diversos casos de distrofia ocorrem por mutação nova espontânea do gene, podendo ser passada para os descendentes, ou por um erro genético durante o desenvolvimento da criança.
Existem três formas de herdar a distrofia muscular:
Os tipos mais conhecidos dessa afecção são a distrofia muscular de Duchenne e a distrofia muscular de Becker; todavia, existem outras. Há formas leves de distrofia muscular que evoluem vagarosamente, manifestando-se apenas na vida adulta, como por exemplo, a distrofia fácio-escápulo-umeral que acomete a musculatura facial e da cintura escapular.
As manifestações clínicas variam muito. A mutação de um gene pode levar a uma doença mais branda ou severa. Dentre os principais sintomas estão:
O diagnóstico é confirmado por meio de exame de sangue que analisa o DNA e biópsia da musculatura para determinar o tipo de distrofia presente.
Quanto mais cedo o tratamento é realizado, mais lentamente a doença evolui. Este é feito por meio de uso de corticóides, responsável por revigorar ligeiramente a força muscular e a função respiratória. Ainda não há cura, mas a expectativa está depositada na terapia genética, que, talvez, seja a única alternativa terapêutica eficaz para a cura dessa doença.
Fontes: http://www.copacabanarunners.net/distrofia-muscular.html http://www.brasilescola.com/doencas/distrofia-muscular.htm http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/4799/distrofias-musculares
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