O termo “espiral do silêncio” foi amoedado pela filósofa e política alemã Elisabeth Noelle-Neumann, com o objetivo de explicar a razão pela qual as pessoas permanecem, em muitos casos, silenciosas quando têm a quase sempre falsa sensação de que a suas opiniões e filosofias, visão de mundo, concepção do mundo, ou sua ideia geral da organização do cosmos de acordo com as descobertas científicas ou até mesmo o seu conjunto de intuições estão em minoria.
A teoria começou a ser estudada na década de 60, com base nas pesquisas sobre efeitos dos meios de comunicação em massa sobre a população. O modelo do conceito de "espiral do silêncio" de Noelle-Neumann baseia-se em três premissas:
O resultado é um processo em espiral que incita os indivíduos a perceberem as mudanças de opinião e a segui-las até que uma opinião se estabeleça como atitude prevalecente, enquanto as outras opiniões são rejeitadas ou evitadas por quase todos. Nessa teoria o importante são as opiniões dominantes, e estas tendem a se refletir nos meios. Sobre essa teoria é importante lembrar que existe um isolamento dos indivíduos no silêncio, quando estes têm opiniões diferentes das veiculadas pela mídia. A Teoria do Espiral do Silêncio ajuda a entender como a mídia funciona em relação à opinião pública e silencia suas ideias, através de três mecanismos pelos quais a teoria influencia a mídia sobre o público: Acumulação, que se refere ao excesso de exposição de determinados temas na mídia; a consonância, que se refere à forma semelhante como as notícias são produzidas e veiculadas e finalmente a Ubiqüidade, que se refere à presença da mídia em todos os lugares.
Fontes: http://teoriasdacomunicacao2.wordpress.com/teoria-espiral-do-silencio/ http://sofos.wikidot.com/espiral-do-silencio http://pt.wikipedia.org/wiki/Espiral_do_sil%C3%AAncio
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