A hipertensão arterial sistêmica ou pressão alta é uma doença cardiovascular que ocorre quando a pressão arterial sistólica é maior ou igual a 140 mmHg (milímetros de mercúrio) e a pressão arterial diastólica é maior ou igual a 90 mmHg (140/90 mmHg).
A pressão arterial sistólica (PAS) é a pressão exercida pelo sangue na artéria durante a sístole, ou seja, quando o músculo cardíaco se contrai.
Já a pressão arterial diastólica (PAD) é a pressão exercida pelo sangue na diástole, ou seja, durante o relaxamento do músculo cardíaco.
No Brasil estima-se que 25% da população seja hipertensa. A hipertensão é um fator de risco para o surgimento de doenças cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral.
Na maioria dos casos a hipertensão não apresenta sintomas, dificultando a identificação da doença. Geralmente, costumam surgir em estágios mais avançados, são eles:
A hipertensão arterial tem causa hereditária em cerca de 90% dos casos, embora existam diversos fatores de risco, como:
Além disso, sabe-se também que a incidência de hipertensão arterial aumenta com a idade e é maior em:
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De modo geral, considera-se normal a pressão com valores 12 por 8 ou menor do que isso, quando encontra-se acima de 14 por 9 é diagnosticado como hipertensão.
Classificação | PAS (mmHg) | PAD (mmHg) |
Normal | ||
Pré-hipertensão | 120 - 139 | 80 - 89 |
Hipertensão | ||
Estágio 1 | 140 - 159 | 90 - 99 |
Estágio 2 | > ou igual a 160 | > ou igual a 100 |
A hipertensão pode acarretar em vários tipos de complicações para a saúde:
A hipertensão arterial não tem cura, mas pode ser controlada através de medicamentos específicos.
Além disso, para a prevenção é fundamental adotar mudanças no estilo de vida, tais como:
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