Quimicamente, pode-se definir um refrigerante como uma bebida fabricada industrialmente, não alcoólica (não pode apresentar o etanol em sua formulação) e não fermentada (não pode utilizar organismos vivos em seu preparo). Sua base de composição deve ser água e açúcar, sendo que nessa mistura homogênea demais componentes são adicionados, como aromas e gás carbônico.
O consumo de refrigerante no Brasil é hoje destacado em nível mundial, e vem aumentando ano após ano. “O Brasil é o terceiro produtor mundial de refrigerantes, depois dos Estados Unidos e México. Contudo, o consumo per capita é da ordem de 69 L por habitante por ano, o que coloca o país em 28º lugar nesse aspecto. A Coca-Cola e a Pepsi detêm ¾ do mercado mundial, avaliado em cerca de US$ 66 bilhões anuais. Entre 1988 e 2004, o mercado nacional cresceu 165%, verificando-se também um aumento da participação de refrigerantes regionais (de 9% para 32%). A Coca-Cola e a Companhia de Bebidas das Américas (AmBev) detinham, em 2004, 68% do mercado”1.
No que se refere às consequências fisiológicas do consumo diário de refrigerantes, a maioria dos especialistas adverte a riscos potencialmente complexos, destacando-se aqueles que apresentam a cafeína em sua composição. “Passados 60 minutos do consumo, as propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, dos quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa, você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas que farão falta ao seu organismo”2.
Os principais componentes encontrados em um típico refrigerante são:
Referências: 1. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_3/10-PEQ-0608.pdf 2. http://www.mundodaquimica.com.br/2012/09/composicao-do-refrigerante-e-como-seu-corpo-reage-a-ingestao/
Show life that you have a thousand reasons to smile
© Copyright 2024 ELIB.TIPS - All rights reserved.