Sim. A mulher que já apresentou um parto prematuro espontâneo, tem um risco maior de repetição, estimado entre 14 e 22%.
Os partos prematuros são classificados em espontâneo, quando ocorrem por um motivo materno ou fetal; ou parto prematuro induzido, quando é necessário interromper o parto, por exemplo nos casos de crise hipertensiva grave (eclâmpisa).
Contudo, esse risco varia muito de acordo com diversos fatores, como as caraterísticas maternas, fetais, de origem externa, alimentação adotada, hábitos de vida, até riscos de traumas e doença adquiridas durante a gestação, fatores não podemos prever. Portanto, apontar qual a chance de uma gestante evoluir ou não com parto prematuro é praticamente impossível.
Podemos citar como fatores de risco sabidamente conhecidos os seguintes:
Lembrando que o mais importante é que a gestante mantenha um acompanhamento regular de pré-natal, pois sabemos que é a melhor forma de prevenção para qualquer complicação ou risco de parto prematuro na gravidez.
Com um pré-natal adequado, seu médico/a assistente tem a possibilidade de orientar, acompanhar e diagnosticar precocemente qualquer alteração. Possibilitando tratamentos e ações de forma rápida, consequentemente com melhores resultados.
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Referências bibliográficas
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