Fibromialgia é uma síndrome de origem desconhecida, que causa dor crônica, principalmente nas articulações e tendões. Por estar relacionada às articulações, músculos e tendões, alguns médicos consideram a fibromialgia um tipo de reumatismo. As regiões mais afetadas são: ombros, braços, pescoço, quadril, pernas e costas. Acomete mais as mulheres, com idades entre 40 e 60 anos. É mais comum em pessoas que: sofreram lesões repetitivas, sofreram traumas, passaram por situações de grande estresse, e apresentam algumas doenças específicas, como Artrite reumatóide ou espinal e Lúpus eritematoso sistêmico.
São sintomas da fibromialgia: dor generalizada, cefaléia, rigidez matinal, fadiga, alterações do sono, ansiedade, depressão e problemas para dormir que podem ser influenciadas por estresse, atividades físicas, mudanças hormonais e até alterações climáticas.
O diagnóstico é feito com base nas queixas de dor generalizada, e em mais de 11 pontos dos 18 pré-estabelecidos pelo Colégio Americano de Reumatologia, por um período superior a 3 meses. Exames laboratoriais podem ser solicitados para excluir outras possíveis causas da dor, como diabetes ou hipertireoidismo, que podem simular a fibromialgia. Uma pessoa com fibromialgia pode não apresentar sintomas por longos períodos, mas fatores físicos e emocionais podem desencadear manifestações da doença ao longo de toda sua vida.
Nesse sentido, o tratamento é preventivo e terapêutico, e envolve cuidados multidisciplinares, como:
Não existe cura para a fibromialgia, embora alguns tratamentos alternativos, como a medicina ortomolecular tenham sido veiculados na mídia como solução definitiva para a doença.
Referências: DRAUZIO VARELLA. Disponível em:
FIBROMIALGIA. Disponível em:
http://labasculafeliz.wordpress.com/2009/05/09/la-fibromialgia-sigue-siendo-una-enfermedad-desconocida/
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