“Recessão”, segundo o dicionário, “ato ou efeito de voltar atrás”, “afastamento progressivo das galáxias e das nebulosas, a velocidades proporcionais às suas distâncias”, ou o mais famoso, “afrouxamento no ritmo de crescimento da atividade econômica”. Esta última é chamada também de “recessão econômica” e, a qualquer pessoa que se pergunte ultimamente, é motivo de apreensão.
“Recessão econômica” é o nome dado ao período em que a economia de determinado país sofre um declínio significativo na sua taxa de crescimento econômico. Ou seja, quando há decréscimo na atividade comercial (e consequentemente na indústria).
Tecnicamente, essa fase de contração da atividade econômica de um país só é considerada “recessão” se a situação se mantiver por dois trimestres consecutivos. Ou seja, é a economia “voltando atrás”.
Como conseqüência desse período de queda do PIB, o país poderia enfrentar, entre outras conseqüências, uma espécie de “efeito dominó”, onde a diminuição da disponibilidade de crédito acabaria por acarretar a diminuição do consumo. E, conseqüentemente, da produção levando as empresas a investir e produzir menos. Por fim, viria o tão temido desemprego que levaria novamente à diminuição do consumo, completando-se o ciclo vicioso.
Então, meu caro, enquanto você deseja que o mundo “se expanda a velocidades proporcionais às suas distâncias”, o governo teria de implementar medidas a fim de deter a recessão. É aí que entram os pacotes econômicos, diminuição dos juros, etc.
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