Localiza-se na América do Norte, limitando-se com os Estados Unidos ao norte, Guatemala e Belize ao sul. Possui população de cerca de 114 milhões de habitantes, é o 11º país mais populoso do mundo. Notabiliza-se também, como o segundo país mais rico da América Latina, superado apenas pelo Brasil (MRE-DPR, 2012).
O México tem uma economia de mercado livre que nos últimos anos consegui alcançar a cobiçada classe (PIB) trilionária em dólares. O país, ainda hoje, conta com uma indústria e agricultura desatualizada, contudo esta é uma realidade que vem se modificando a partir de administrações recentes que têm expandido a concorrência nos portos, ferrovias, telecomunicações, geração de energia elétrica, distribuição de gás natural, e aeroportos. Porém, ainda sim, a renda per capita mexicana ronda a casa de um terço do que se tem nos EUA, e a distribuição de renda, por sua vez, continua desigual.
Desde a implementação do Acordo de Livre Comércio Norte Americano (NAFTA) em 1994, a participação do México nas importações dos EUA aumentou de 7% para 12%, e sua participação nas importações canadenses dobrou para 5%. O México possui acordos de livre comércio com mais de 50 países, incluindo Guatemala, Honduras, El Salvador, a Associação Europeia de Comércio Livre, e Japão. Assim, essas ações totalizam um número superior à 90% em suas receitas comerciais.
Como resultado do decréscimo da demanda mundial em 2008, as exportações, os preços dos ativos, as remessas e os investimentos do país diminuíram. Logo, em 2009, o PIB mexicano sofreu uma redução de 6,2%. Entretanto, em 2010 seu Produto Interno Bruto apresentou um crescimento positivo de 5,4% e de 3,8% em 2011, por meio de suas exportações capitaneadas principalmente pelos Estados Unidos.
A presidência afirma que suas principais prioridades econômicas permanecem sendo a redução da pobreza e a criação de empregos. O país ainda, além de enfrentar outros problemas em sua economia, continua a encarar muitos desafios básicos como a melhoria do sistema de ensino público, atualizações infraestruturais, a modernização de suas leis trabalhistas, além de incentivar o investimento privado no setor de energia.
Aproximadamente 3/4 das exportações mexicanas são direcionadas aos Estados Unidos. Em 2011, o mercado norte-americano absorveu 72% do total da pauta. Em seguida destacaram-se: Canadá (7% do total); China (3%) e Brasil (2%). (MRE-DPR, 2012).
Referências: BBC. Country profile. Disponível em
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