Os riscos para o fumante passivo são:
Os fumantes passivos com maiores riscos de serem prejudicados são indivíduos com problemas respiratórios, cardiovasculares, de hipercoagulabilidade do sangue ou com histórico dessas doenças na família.
No caso das crianças, o risco de infecções como rinite, otite e sinusite é dobrado quando a mãe é fumante, chegando a ser 75% maior quando o pai também fuma.
Durante a gravidez, o fumo passivo irá afetar o desenvolvimento neurocomportamental do feto, como resultado da exposição à nicotina, uma substância presente no cigarro e que está 3 vezes mais concentrada na fumaça que sai da ponta do cigarro, uma vez que esta não é filtrada.
A nicotina reduz a oxigenação dos tecidos, podendo levar a uma pré-disposição para a criança desenvolver problemas neurológicos, como déficit de atenção, comportamento agressivo e complicações neuromotoras.
Além disso, uma grávida que é fumante passiva pode ter outras complicações, como baixo peso do recém-nascido, partos prematuros, comprometimento da troca de nutrientes e oxigênio entre mãe e feto, além de interrupção da gravidez.
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