O tratamento para a fascite plantar costuma ser demorado podendo prolongar-se por cerca de um ano.
O tratamento inicial baseia-se no uso de anti-inflamatórios por via oral (comprimidos) para alívio da dor e na fisioterapia, por meio da realização de exercícios que promovam o alongamento da fáscia plantar, tendão de Aquiles e dos músculos da panturrilha (barriga de perna). É importante evitar atividades esportivas que possam piorar os sintomas como corrida de longas distâncias, saltos e balé, bem como a permanência em pé durante muito tempo.
O aquecimento da sola do pé (fáscia plantar) com movimentos de fricção antes de começar a andar, o rolamento do pé sobre uma bola pequena (tipo tênis), o uso de palmilhas especiais com suporte para o arco plantar (curvatura da sola do pé) e a elevação do salto do sapato podem contribuir para o alívio dos sintomas.
Além disso, pode ser recomendada a utilização de órteses (espécie de tala) para manter o alongamento da planta do pé durante à noite, além de tornozeleiras para o uso durante o dia.
Em alguns casos, com sintomas muito intensos, são realizadas infiltrações com corticosteroides e anestésicos. O tratamento cirúrgico somente é indicado quando não houver sucesso com o tratamento clínico.
O/a ortopedista ou o/a reumatologista são os/as especialistas indicados/as para definir o tratamento adequado para a fascite plantar.
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