Superstição é uma crença em algo sem fundamento lógico e que é transmitido oralmente entre gerações, por isso, são parte integrante da cultura popular.
Também chamadas de crendices, chegam a influenciar bastante a vida das pessoas no dia a dia, ao ponto de que elas fazem ou deixam de fazer coisas porque acreditam que determinadas ações possam trazem azar ou, ao contrário, sorte.
Temos certeza que vai se divertir com as superstições que o Toda Matéria selecionou para você.
Dizem que quem inventou essa história foram as próprias mães. Essa teria sido a forma de incentivarem as crianças a colocarem os chinelos direitos.
É que antes grande parte dos chãos eram de terra, o que sujava os chinelos. Como mãe fala e criança não ouve, só o medo de perdê-la poderia surtir algum efeito nos mais pequenos.
VEJA TAMBÉM: Brincadeiras FolclóricasEssa superstição se deve aos comerciantes de espelhos, cujos primeiros fabricados de vidro surgiram na Itália e eram muito caros.
A forma de conseguir que os empregados tivessem o máximo cuidado possível com esses objetos era amedronta-os, prometendo 7 anos de azar a quem quebrasse uma dessas peças.
VEJA TAMBÉM: AdivinhasAo longo do tempo, foi transmitido entre as pessoas que as estrelas cadentes eram os deuses passeando pelos céus.
Como não é fácil conseguir visualizar esse momento, quem tivesse essa sorte deveria aproveitar para fazer um pedido, com grande possibilidade de ser atendido, por estaria sendo vistos e ouvidos pelos deuses.
VEJA TAMBÉM: Trava-LínguasEssa é mais uma crendice criada pelas mães. Essa tem como objetivo afastar os filhos de brincadeiras perigosas.
Há uma altura em que é muito difícil ensinar as crianças a controlarem a micção e, para tanto, os pais podem utilizar como recurso a promessa de umas boas palmadas. Com medo de apanhar, as crianças preferem não brincar com o fogo e, assim, evitar fazer xixi na cama.
VEJA TAMBÉM: Provérbios e DitadosOs cavalos eram o principal meio de transporte na Idade Média. Quando um gato atravessava de frente o caminho desses animais, eles assustavam-se com o brilho dos seus olhos.
Ansiosos por terem sempre uma viagem tranquila, os viajantes chateavam-se com o aparecimentos dos gatos, acreditando que eles eram grandes portadores de azar.
VEJA TAMBÉM: A origem da Sexta-Feira 13O fato de ser tão rara incutiu nessa plantinha o título de portadora da sorte.
No entanto, histórias transmitidas entre as gerações levam a acreditar que o trevo de quatro folhas seria sagrado e utilizado como um amuleto pelo fato de representar uma cruz.
VEJA TAMBÉM: Cultura PopularA superstição de que o ato de bater na madeira espanta o azar surge com a crença pagã em que se acreditava que os deuses viviam nas árvores.
Bater nas árvores era como um "pedido de socorro", que consistia em chamar os deuses para afastar as coisas ruins.
VEJA TAMBÉM: Músicas FolclóricasEssa ideia surge com os casamentos arranjados. Sem o casal se conhecer, o noivo poderia querer fugir ao compromisso se não gostasse da sua prometida.
Para evitar isso, passou-se a difundir a crendice de um casamento infeliz para o casal cujo noivo visse a futura companheira com o seu vestido antes da cerimônia.
VEJA TAMBÉM: Dia do FolclorePlínio, o Velho, teria sido o responsável pela difusão dessa ideia, que aprendemos a acreditar desde pequenos.
Segundo esse historiador, a razão do ardume nas orelhas decorre do fato do "mercúrio universal" existente no ar, o qual transferiria energia de uma pessoa a outra, mesmo apenas falando nelas.
VEJA TAMBÉM: ParlendasCruzar os dedos ou "fazer figas" era uma forma de imitar a cruz utilizando os dedos.
Segundo uma das possíveis origens, na altura em que os cristãos eram perseguidos esse era um gesto secreto usado para que eles se reconhecessem entre si.
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