A pílula anticoncepcional, também chamada de contraceptivo oral, pode ter diversos efeitos colaterais, como todos os outros medicamentos.
Efeitos colaterais mais importantes:Veja também: Além de impedir a gravidez, para que pode servir o anticoncepcional?
Outros efeitos possíveis, descritos em bulas de diversos ACOs, mas sem relação de causalidade totalmente estabelecida, são: náuseas, dor abdominal, vômitos, diarreia, aumento (ou diminuição) de peso corpóreo, cefaléia, enxaqueca, estados depressivos, alterações de humor, hipersensibilidade, dor ou hipertrofia (aumento) das mamas, retenção de líquidos, diminuição ou aumento da libido, lesões de pele, urticária, intolerância a lentes de contato, hipersensibilidade (sistema imunológico), secreção vaginal ou secreção nas mamas.
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A pílula anticoncepcional é um método muito confiável para evitar a gravidez, com uma taxa de efetividade próxima a 99%, aumentando em alguns décimos percentuais quando é usada conjuntamente com um método de barreira como a camisinha. Além de diminuir consideravelmente a chance de engravidar a gravidez, os anticoncepcionais orais (ACOs) também são indicados em muitas outras situações, como no tratamento do hiperandrogenismo (excesso de hormônio masculino), da dismenorreia (cólicas menstruais), da menorragia (aumento excessivo do fluxo menstrual) e da tensão pré-menstrual.
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O médico ginecologista deve sempre ser consultado para acompanhamento correto do uso do anticoncepcional que lhe foi prescrito por ele, idealmente mesmo na ausência de quaisquer efeitos colaterais.
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