Diarreia crônica é definida como o aumento do número de evacuações diárias ou alteração da consistência das fezes, om ambos, há mais de trinta dias. Manifesta-se como aumento de massa (ou volume) de fezes em mais de 200 g (ou ml) por dia.
As principais causas da diarreia crônica são as seguintes:
Para auxiliar no diagnóstico, além da anamnese (história clínica completa e detalhada) e exame físico, podem ser solicitados (caso a caso): hemograma, proteínas totais e frações, transferrina, ferritina, ferro sérico, triglicerídeos e colesterol, VHS, exame de fezes completo, com protoparasitológico e coprocultura, além de pesquisa de leucócitos, sangue oculto e gorduras fecais, entre dezenas de outros exames.
A dosagem de eletrólitos fecais e a determinação do pH fecal podem ser úteis, além da retossigmoidoscopia e/ou colonoscopia e biópsia ou aspirado duodenal (giardíase e estrongiloidíase). Em indivíduos imunodeprimidos, é fundamental a pesquisa de agentes oportunistas.
O tratamento da diarreia crônica é determinado por sua causa, existem diversas causas, portanto várias formas diferentes de tratamento.
Em caso de diarreia crônica, jamais faça automedicação, procure um médico e sempre siga as orientações de tratamento dadas por ele. O mais importante é assegurar a reposição de fluidos e eletrólitos perdidos nas evacuações, enquanto o tratamento medicamentoso (quando necessário) é realizado.
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