O tratamento da sepse deve iniciar o mais rapidamente possível. Quanto maior e mais difusa for a sepse, menor é a resposta ao tratamento e maior as chances de óbito. Além da gravidade da infecção, outro fator importante no prognóstico é a capacidade do paciente em combater contra a infecção.
Fatores que contribuem para um pior prognóstico na sepse e no choque séptico:
O tratamento inicial da sepse depende do agente etiológico, no caso de bactérias (agente etiológico mais comum), é feito com antibióticos para eliminá-las e interromper o fator de estímulo ao processo inflamatório.
Sempre que há sinais de queda da pressão arterial, é fundamental a reposição imediata de líquidos por via venosa para reverter a hipotensão. Quanto mais rápido o tratamento contra a sepse for iniciado, maior a probabilidade de sucesso.
Nos casos de choque séptico, é necessário utilizar medicamentos vasopressores (como a noradrenalina) para estabilizar a pressão arterial. Muitos paciente evoluem com insuficiência respiratória e/ou renal, necessitando de ventilação mecânica e/ou hemodiálise.
Quanto mais órgãos pararem de funcionar, maiores as chances de evolução para óbito, o que faz com que pacientes que necessitam de aparelhos para respirar, hemodiálise, medicamentos para controlar a pressão arterial, tenham um risco de morte elevado.
Pacientes com sepse grave ou choque séptico devem ser tratados, preferencialmente, em uma unidade de tratamento intensivo – UTI.
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